Ministério Público investiga relação de Bolsonaro com grupo neonazista

Uma carta enviada ao deputado federal Jair Bolsonaro, um dos presidenciáveis para 2018 e que aparece entre os primeiros colocados nas pesquisas de intenção de voto, foi apreendida com três homens condenados por apologia ao nazismo e corrupção de menor.

O caso começou a ser investigado em 2013, quando um deles apareceu em uma foto, amplamente divulgada nas redes sociais, simulando o enforcamento de um mendigo com correntes de aço, em uma das principais avenidas de Belo Horizonte.

Além da carta ao deputado, pen drives, livros e fichas de inscrição em movimento de cunho fascista foram apreendidos. O material foi enviado ao Ministério Público Federal em Minas (MPF-MG), no último dia 20 de julho, pelo juiz do Tribunal Regional Federal Murilo Fernandes de Almeida.

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Dependendo do conteúdo da carta, poderá ser aberta ação contra Jair Bolsonaro. O processo segue em segredo de Justiça e pode ser consultado em www.jfmg.jus.br, número 26863-20.2013.4.01.3800.

 

Wilson Dias/Agência Brasil

 

 

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