O cadastramento de biometrias deve atrasar na Caixa Econômica Federal por conta de uma disputa no Tribunal de Contas da União, que atrasou a licitação dos 11 mil kitas de equipamentos.
Segundo a Folha de S. Paulo, a economia com a mudança ultrapassaria 400 mil reais por dia. Seriam 150 milhões de reais por ano a menos em custos com serviços de prova de vida, recadastramento de beneficiários de seguro desemprego e Bolsa Família e prejuízos com fraudes.
Todos os grandes bancos do país, como Bradesco, desde 2006, Itaú etc., já utilizam a tecnologia, menos a Caixa. Apesar da existência de leitores biométricos em caixas eletrônicos, o número de cadastros é ínfimo.
IMBRÓGLIO
A disputa se deu por conta de uma exigência na licitação que limitaria a concorrência. Apesar de vencida pela japonesa OKI Brasil, a Certisign afirmou que a necessidade da certificação Minex 3 restringiria o número de empresas aptas.
Por conta disso, desde abril, por decisão do ministro José Mucio, o contrato está suspenso.